
Felizmente, um dia tudo muda. Percebi que o rock poderia ir muito além do bate-cabeça. Isso aconteceu no dia que ouvi "strokes" cantando "12:51". Pensei: "caramba, meu; é rock, é bom e dá vontade de dançar". E desde então fui percebendo que eu não devo julgar a música de Bob Marley apenas por sua aparência nada convencional. Também não devo julgar as músicas de Caetano Veloso só porque eu não o acho simpático. E com o tempo aprendi que Seu Jorge não é o Mané Galinha, e que Beatles é demais.
E desde então fui aceitando novas idéias, novos pensamentos, novas filosofias. Deixei-me aberta às novas sensações. E vi que com tudo isso eu fui evoluindo para melhor. Descobri que quem fica apegado a uma só idéia não evolui - nem regride -, sempre fica parado no mesmo lugar. E desde então posso dizer: como eu adoro o Carnaval.
SiL
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